Piropse:

"Um motoqueiro doidão conhecido somente como "O Rei" sai por São Paulo, vivendo altas aventuras atrás de mulheres. Elegante, charmoso e boa pinta, o Rei atrai mulheres e as mata durante o ato sexual, com sua piroca (sem sentimentos) de tamanho imensurável."

quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Trecho Do Filme "Lo Inferno Propiciado Por El Piroczilla"

Dois pequenos trechos do filme "Lo Inferno Propiciado Por El Piroczilla", que será exibido no dia 30/02/2009, aqui estão:

http://www.grapheine.com/bombaytv/index.php?module=see&lang=uk&code=dc6500eaf638c6a0bf3b5fb615394224

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http://www.grapheine.com/bombaytv/index.php?module=see&lang=uk&code=615bed34bd8c4c7d9b98cd4cb2035a91


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Lo Animal Despierto Pela Chavaska

O cheiro se aproxima, ele desperta
O desejo logo o toma por completo
Ela nada poderá fazer
Despertara o animal, aquele que não se deve despertar

Punidas será, pobre mulher!
Uma fera sem sentimentos conhecerá
Conhecerá o ultimo homem
A ultima chibata, antes de sua morte

Um golpe mortal, o Rei abatera a presa
Ela após alguns minutos, implora
Pede, por obséquio, que não a machuque
Um minuto depois, ela não pede mais

Falecida estás, outra vítima do Monstro
Mais um número para ele
Mais lágrimas para outra família
Mais uma lembrança em sua cabeça, que se tornará um ardente desejo
Que originará a morte, dor e sofrimento

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Em breve, a continuação e o fim da primeira edição da Saga Del Piroca Das Cavernas.

domingo, 21 de dezembro de 2008

La Chibata Del Infierno - Capítulo XI

Tinkens em desespero saíra correndo de sua casa, tinha que encontrar Margareth antes do PiroX-men. Ligou no celular de Margareth novamente, chamou mas por fim ninguém atendeu, como na ligação anterior.
"Droga! Não, não, não! Ele não vai detonar Margareth, ela não!". Disse Tinkens, furioso. Então, seu telefone toca.

- ALÔ? MARGARETH? ONDE ESTÁ O REI? VOCÊ NÃO FOI AO SEU ENCONTRO, CERTO? VOCÊ NÃO PODE ACHA-LO! EU VOU PRENDER ESTE MONSTRO, ELE É TODO MEU!
- O... olá, delegado? - Disse o general Murphy, agora tendo a certeza de que Tinkens se interessava em uma Braba Bilola Musculosa.
- General! Minha mulher saiu de encontro ao Rei, temos que procura-lá urgente, ela não pode encontrá-lo!
- Delegado, por quê se refere ao réu como Rei? - Perguntou o General, querendo desmascarar Tinkens de uma vez por todas. - Você gosta de uma Bilola Halterofilista, é isso?
- Por Deus General! Isto não é hora de fazer piadas!
- Hahahaha! Você gosta de uma Musculosa, olha só! Que safadão!
- General! Minha mulher corre perigo!
- Curte um João-Sem-Osso então não é?
- General!
- Já sei, curte uma gigantesca Rola Without Mercy!
- General, falo sério, não é hora disso, por favor.
- Curte um Rubens então?
- Droga General! Pare!
- Eu sabia que você era suspeito Tinkens, e então, quanto o cara tem para você nomea-lo "O Rei"?
- General, é a ultima vez, não estou para brincadeiras!
- Aposto que se fosse minha Piroca Bruta Con La Cabeza Del Jehran Salvattore da Lei na brincadeira você toparia! Hahahaha - Disse o General, que não parava de rir de Tinkens.
- JÁ CHEGA! EU DISSE QUE NÃO ESTOU PARA BRINCADEIRAS SEU CABEÇA DE MELÃO! COLOQUE MAIS HOMENS PELA CIDADE, ELES TEM QUE ACHAR MINHA MULHER ANTES QUE ELA ACHE A MUTAÇÃO, SEU GOIABA! CARA DE PÊSSEGO DE UMA FIGA! - Gritara Tinkens, furioso, com voz de síndrome.
- Minha nossa Tinkens, para uma gazela até que você é feroz...
- Aaaah! - Tinkens desligou o telefone e então começou a chorar, desde pequeno era motivo de chacota e era severamente humilhado por seus grandes amigos e por todos com quem tentava fazer amizade, não aguentava mais isto. Triste na hora, Tinkens seguiu rumo a Av. Paulista. Margareth sabia que a Anomalíase atacava por lá, então ela só poderia estar ali, ou próxima da região.

11:13

Tinkens finalmente havia chegado à seu destino. Estacionara seu carro próximo ao Museu de Artes de São Paulo, e seguiu pela movimentada avenida. Preocupado, discou para Margareth novamente:

- Alô?- MARGARETH? ESCUTE, VOCÊ NÃO PODE SAIR COM A MUTAÇÃO, ELE VAI ACABAR COM VOCÊ!
- Quem é que está falando!? Acho que você ligou para o número er....
- SEU MARIDO, DROGA! POR FAVOR MARGARETH, NÃO DURMA COM ELE, POR TUDO QUE É MAIS SAGRADO!
- Escute aqui senhor, voc...
- MARGARETH, ELE VAI TE ARREBENTAR, POR FAVOR! NÃO QUERO TE PERDER!
- Senhor, ouça, o Jorge não atende por este nome de dia, se você é cliente dele você sabe muito bem disso. Por favor, ligue mais tarde, ok? - Disse a mulher com La Surpresa Por Debajo De Sus Vestes.

Tinkens discara o número errado, era definitivamente seu pior dia. Estava com uma maré de azar gigantesca. Discara então, desta vez se certificando que era o número correto, para Margareth. Ninguém atendeu. Tinkens então começou a ficar realmente desesperado, começou a percorrer a enorme avenida a longas passadas.
Mais a frente Tinkens avistara um grande tumulto, cercado por carros de polícia, tanques de guerra, helicopteros e OVNI'S, correu então em direção a grande confusão.

11:27, Av. Paulista:

O Rei virava-se lentamente, isto não podia estar acontecendo com ele, rezava para ser apenas um pesadelo. Enquanto virava-se, escutava gritos ao redor:

- Seu monstro! Você vai pagar agora!
- Seu Piroca de Jumento!
- Cavalo!
- Mutante!
- Frankenstein!
- Você está morto agora, acabou o seu legado!
- Por favor, um autógrafo - Gritara um nipônico em meio à multidão.
- Rei, por favor! Acabe comigo antes! Eu estou sedenta por isso! - Gritou uma repórter de um canal de TV local, enquanto um maremoto acontecia debaixo de suas vestes. - Estou completamente ensopada Rei, aqui, por favor!
- Seu... seu! Você está morto! Vão acabar com você na cadeia!
- Fique tranquilo Rei, você é que vai acabar com todos na cadeia! Ninguém ousará mexer com você depois de verem La Medusa Cabezuda.
- Rei! Rei! Rei! - Gritara um fã do Monstro.
- Pinóquio invertido!
- Vai, seu doente, você sofre de gigantismo!
- Pinóquio não meu amigo, Piróquio!
- Seu covarde!
- Piroca Eiffel!
- Bilola Colossal dos infernos!

O Rei finalmente virou-se, quando viu o jovem policial olhando para o lado, com sua arma apontada para tal direção. O Rei então virou suavemente sua cabeça e avistou um jovem rapaz, de longos cabelos, aproximadamente 1,90m, com uma jaqueta, que atrás bordado estava: King, e mais embaixo, bordado também "Diamond", mas para seu azar, estava quase imperceptível a ultima palavra, devido ao tempo, que consumia lentamente a velha jaqueta do garoto.
O pobre Neil havia sido confundido com Lo Infinito. O Rei então esboçou um leve sorriso de lado, tomou Margareth pelos braços e disse:
"Vamos baby, não tenho o dia todo."
E seguiu rumo à estação.

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Tinkens abriu espaço em meio à multidão e perguntou a um homem que estava ao seu lado:

- O quê está acontecendo aqui?
- Pois é amigo, parece que capturaram o Rei, finalmente poderei despreocupar-me com minha mulher, hehe.
- O quê? O Rei?! Deixe-me passar, rápido!

Tinkens chegara à cena, quando viu Neil com as mãos na parede chorando. Então gritou:

- PAREM! Este não é o verdadeiro Rei! - Gritou Tinkens
A atenção estava toda em cima dele agora. Todos se viraram em sua direção.
- Eu conheço o verdadeiro Rei! Já estive com ele, este não é o Rei, soltem esse rapaz! Eu já disse, eu conheço o Rei de verdade! Já estive sozinho com ele! Eu vi seu rosto!

O silêncio então envolve todo o ambiente. Quando uma única voz em meio ao silêncio absoluto, pronuncia:

- Ihh, olha só, o cara conhece o Rei, que estranho hein! Será que ele conhece o Soca-Bosta do Rei também? Como ele sobreviveu? Hahaha! Ih! Viadão! Ih! Viadão - Gritou o general Murphy do outro lado da rua, vingando-se de Tinkens por ter o ofendido de Cabeça de Melão.
- Não! Não! Não é o que vocês estão pensando! - Disse Tinkens, desesperado, tentando justificar a bobagem que acabara de expelir.

É quando então, um coro gigante se forma pela avenida:

- Ih! Viadão! Ih! Viadão! Ih! Viadão! Ih! Viadão! Ih! Viadão! Ih! Viadão! Ih! Viadão! Ih! Viadão!

- Ei, delegado, bichinha! Viado! Ei, delegado, bichinha! Viado!

Tinkens então, engolindo o choro saiu correndo em direção à estação, nunca havia sido tão humilhado perante tantas pessoas. Queria somente estar em um lugar onde ninguém o visse, acabara de passar a maior vergonha de sua vida, correu então para a estação.

Chegando à estação, nas escadas, avistou uma mulher de longos cabelos vermelhos, e um curto vestido, e uma pulseira dourada. Tinkens conhecia aquela mulher e aquela pulseira, é claro! Ele que a presenteara em seu ultimo aniversário com ela. Era Margareth! E estava acompanhada por um homem alto, de longas madeixas, usando uma camiseta vermelha, colada a seu corpo, e uma calça preta, marcando La Apelación.
Tinkens então correu na direção do casal, sacou sua arma e apontou em direção a eles.

"Vocês! Parados, já!

Margareth, saia de perto desse homem. A g o r a!".

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

La Chibata Del Infierno - Capítulo X

Margareth descera do ônibus triste na hora, pois não achara O Sem Piedade. O ônibus havia partido, ela olhara triste para dentro e vira O Rei ainda olhando para trás. Margareth se arrependera de sair do ônibus, precisava de um consolo, e agora o havia jogado fora. O consolo Chibataño estava longe, era tarde demais. Margareth, chegando à estação Consolação começara a refletir:"Mas... será? Quando eu me esfreguei em sua "sutil" Cabeça de Ampôla, eu senti ela batendo em meu calcanhar, mas, seria ele O Rei? Meu Deus! Preciso voltar para aquele ônibus já! Minha nossa!". E Margareth subira as escadas da estação e correra em direção a Avenida, encharcada.

10:34 da manhã, Rua De La Broja, Nº 24:

O delegado Edward Tinkens chegara em casa:
- Amorecão! Seu maridão chegou! - Gritara Tinkens, com voz de síndrome. - Vim buscar uns papéis e ja vou voltar para o gabinete... Margareth? Cadê você?.

Tinkens subira até seu quarto, não viu Margareth na cama, desceu as escadas de sua casa e foi até a cozinha. Quem sabe Margareth estava cumprindo uma de suas tarefas de mulher. Não estava lá também. Margareth havia sumido. Tinkens avistara um bilhete sobre a mesa, em desespero, correu em sua direção e abriu-o:

"Amor, preciso lhe confessar, estou sedenta, estou ensopada por meses, você não percebe? Uma cavala como eu na vontade deste jeito e você não percebe?" - Tinkens parara de ler e pensou novamente: "Cavala? O que seria isto?". E então voltou-se para a carta - "Não vê o maremoto dentro de mim?Você não copula comigo há meses! Parece que por fim seu careca baleado finalmente pereceu de vez. Por agora, preciso de um tempo, preciso arejar minha cabeça. A noite conversamos, desculpe-me, mas uma mulher não vive somente para cozinhar, lavar e passar. Também servimos para transar. Vou me divertir com alguém que saiba realmente tratar uma mulher, pra ser honesta, vou atrás do Rei."

Tinkens, feminino como era, começara imediatamente a chorar. Quando se deu conta, gritara:
- O QUÊ? O REI? NÃOO! MARGARETH, NÃO! - Pegara o telefone e imediatamente discou para Margareth, que por ventura poderia ser tornar "Mortareth, Acabadareth, Maltratadeth, Judiadadeth, Finalizadadeth, Fimdostemposdeth, Brutalizadadeth, Gameoverdadeth" e afins.

10:40, Av. Paulista:

O Rei olhara com fogo no olhar - desta vez um fogo de raiva - para a mão que havia tocado seu braço, e subira os olhos em direção à face da pessoa, que dissera:

- Aqui está senhor, você esqueceu o seu troco, são R$ 2,35. Você me deu uma nota de 5, hehe.
- Mas que droga! Viu o que você fez? Humano miserável! - Gritara O Rei, acusando o pobre cobrador de não ser uma mutação genética como ele - Viu só o que acabei de fazer? VIU O QUE DEIXEI ESCAPAR? Miserável! Eu ia acabar com a raça dela!
- Mas senh... - murmurara o cobrador, enquanto melava sua cueca.
- Argh! Pensando bem, me perdôe, tive um dia cheio, problemas no trabalho, estou muito agradecido, desculpe-me pelo transtorno. E então, senhor...? - disse O Rei, acalmando-se, com um plano diabólico em sua mente: "Vou fazer amizade com este cara e acabar com sua família, ninguém se põe no caminho do Rei."
- Me chamo José, mas sou conhecido como Zézinho. E você? Como chama? - Disse o cobrador, sabendo que agora era tarde demais, afinal, sua cueca ja estara ensopada de barro.
- Me chame apenas de Re... Re... Regisvaldo, me chamo Regisvaldo. - Dissera o Rei, enquanto pensara como pôde inventar um nome tão banal para uma onipotência como ele.
- Re, Regisvaldo? - Gaguejara o cobrador, segurando para não rir na cara do Mutante.
- Algum problema?
- Nenhum senhor, desculpe-me. Bem...
- Perdoado estás, vou descer aqui, mas antes, presentear-lo-ei. - Disse o Rei, enquanto jogara uma nota de 10 Reais em direção à José. Então descera do ônibus. "Melhor deixar este infeliz viver com sua família." O Chibata Lord era misericordioso com quem merecia.

O Rei descera, e avistou aquela mulher maravilhosa que se esfregara em sua imensa Torre de Picca momentos antes ao ônibus, correndo em sua direção. "Prepare-se, doce mulher, farei por onde merecê-la agora, desta vez não me escapas." Murmurara para sí mesmo, esboçando um sorriso maléfico, e ao mesmo tempo surpreso: "Uau, agora elas conseguem farejar O Rei, melhor para ele, não?" - Pensara, referindo-se à ele mesmo na terceira pessoa.

- Oi! Moço, eu... eu preciso saber o seu nome. - Dissera Margareth, com um Tsunami acontecendo debaixo de suas roupas íntimas.
- Baby, me chame apenas de Rei.
- Minha nossa! - Começara a escorrer pelas pernas de Margareth. - É você mesmo!
O Rei então deu um sorriso, hipnotizando Margareth, que já não tinha como ficar mais encharcada.
- Que tal irmos para casa agora? Não tenho o dia todo, antes, me diga seu nome. - O Rei possuía uma agenda com os nomes que já foram sepultados por sua piroca da lei.
- É Marga... Ma... Margareth, e a propósito, não... não são somente meus cabelos daqui que são verme... vermelhos - Disse ela, já sem forças, afinal todo o líquido de seu corpo estava concentrado ao meio de suas belas e torneadas coxas. Mal conseguia falar, mas ainda era sedutora.
- Ah é? Quem sabe então eu posso me transformar em Moisés, e abrir este estupendo mar vermelho com meu cajado. - O Frankenstein sempre tinha uma resposta das boas na ponta da língua.
Quando de repente se ouve uma voz ao fundo:

"Você! Mãos ao alto! Encoste na parede! Agora!"
O Rei olhara para Margareth, e virou-se lentamente.