Piropse:

"Um motoqueiro doidão conhecido somente como "O Rei" sai por São Paulo, vivendo altas aventuras atrás de mulheres. Elegante, charmoso e boa pinta, o Rei atrai mulheres e as mata durante o ato sexual, com sua piroca (sem sentimentos) de tamanho imensurável."

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

La Chibata Del Infierno - Capítulo VI

22:00, Barraco 103:

- Meu Deus do céu! É por isso que você se auto-denomina O Rei?
- Pra ser honesto, não. Em breve você vai saber o por quê, franguinha.

Ângela tirara sua blusa. O Rei não demorou muito e fora pra cima dela, beijando seu pescoço negro e macio - que logo ficara azul -, então quando Ângela se despiu, O Rei a olhou por um instante. Não era típico do Rei dar valor a suas vítimas, mas esta merecia, era o mais belo corpo que O Rei iria possuir, e em poucos minutos, o único que iria possuir este corpo era o fogo ,o pó, a terra. Ângela fizera um pedido a seus pais quando era pequena: "Mamãe, Papai, quando eu morrer, quero ser cremada, tenho muito medo de ser enterrada viva." O Rei então parou de olha-la, o desejo o havia tomado por completo, pegara Ângela pelas pernas e a jogara ao sofá carcomido.

- Começo a ter idéia do que você é, ó Rei.
- Não baby, você não faz a mínima idéia, definitivamente não.

Tinkens atravessara o córrego, quando começara a ouvir gritos:

- Minha nossa! Isso mesmo! Acabe comigo!
- ...
- Vamos! Bata na minha cara! Mostre quem é que manda!. - Após Ângela dizer isso o Rei pensou: "Tudo bem então, haha." E então parou o que estava fazendo e esbofeteou Ângela com seu poste sem piedade.
"Meu Deus, e eu gastei todo esse dinheiro com as consultas à Doutora Andréa." Pensou Ângela, enquanto engolia seus caninos.
- Você gosta disso? - Disse O Rei.
- Sim, está pequena dor me leva as alturas.
- Pequena dor? - Disse o Rei, confuso.
- Oh! S... Sim... N... não pare! Ó Rei!!!
- Segura essa bronca então. - O Rei começara a acelerar.
- Assim nãããããhn, não! Pare Rei, está me machucando, pare! Pare! Por fa... favor!
- Se conseguires assoviar neném, eu paro.
- NÃO! PARE, POR FAVOR! EU MAL CONSIGO FA... FALAR, COMO DI... DIABOS VOU (Ããhn) ASSOVIAR?
- Tarde demais baby, a propósito, o meu nome é...
- Nãããããão!

Tinkens reconhecera a voz doce e aveludada de Ângela, começara a correr, não podia perder a chance de ver Ângela em tal ato, tirara seu celular e ligou a câmera. Correra rumo ao barraco 103. Chegando lá não ouvira mais nada, fora devagar rumo a entrada do barraco de Ângela. Vira Ângela caída estática no chão sem os mamilos, com os olhos saltados e com uma circunferência gigantesca em sua vagina. Um liquido dourado, que brilhava ao escuro, esparramado por seu corpo e pelo chão. Tinkens estava em estado de choque, olhara para a parede e vira um homem de costas, com longas madeichas rebolando, de repente, quando ele sobe a calça e vai para o lado, se camuflando no escuro, Tinkens lê o que estava escrito em dourado: "El Rei Sin Sentimientos", seguido de uma estranha assinatura. Tinkens, com medo, sacara sua arma e entrara no barraco, procurando por algum interruptor que acendia a luz da casa, mas o barraco de Ângela não tinha energia, tampouco lâmpadas. Havia apenas uma vela ao lado do sofá carcomido em que Ângela fora destruída.
Quando derrepente, Tinkens olha para a direita e vê uma mancha preta se fechando em sua direção. Era o Sem Remorso, que acabara de agredir o delegado. Então ele saíra correndo em direção a sua moto, Tinkens, atordoado levantara cambaleando e fora atrás do Rei:
- Ei! Parado, fique onde está! Você está preso em nome da lei!. - Disse Tinkens, com voz de bobo, sem o mínimo poder. O Rei subira em sua moto, a bela Harley Davidson prateada com detalhes em preto, olhou para Tinkens, riu, sem nenhuma expressão, e seguiu ao topo do morro, dando a volta e saindo na estrada, murmurara para sí mesmo: "Prazer detetive, O Rei, haha".

"Meu Deus! Não! Ângela! Vou pegar aquele assassino! Eu prometo, eu vi seu rosto, vou mandar guardas rondarem toda a cidade, ele não sairá impune dessa!" Pensou Tinkens, ainda em choque e surpreso por saber agora como o Rei multilava suas vítimas.

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